sábado, 25 de abril de 2009

Finalmente o Reino Unido!

Finalmente conheceria um dos lugares que mais quis conhecer em toda a minha vida, Londres! Que cidade fantástica, nunca havia estado em lugar tão...tão...indescritivel em minha vida. A cidade é uma mistureba que eu nunca tinha visto antes, Chineses, Coreanos, Espanhóis, Africanos, Italianos, Brasileiros, Indianos, Árabes...enfim gente de todo os cantos possíveis do mundo. Só no terminal que desembarquei eu ouvi 5 línguas diferentes.
Londres é daquelas cidades, que, se você tiver condições de visitar não deve pensar duas vezes. Parques, lojas, museus, pubs, boates, shows, restaurantes todas as formas de diversão possíveis no mesmo lugar, sem contar que a cidade é linda. Logo no primeiro dia do passeio percebi que tinha acertado em não escolher Londres, apesar da cidade ser linda o o trânsito e a correria de cidade grande estavam por todo lado, afinal Londres não é uma mera cidade turística, é um dos centros economicos do mundo.
O que vale a pena visitar? TUDO! Mas como muitas vezes isso não é possível, recomendo além dos passeios "arroz com feijão" recomendo fortemente uma caminhada por Camden Town, Nothing Hill e por East End/Docklands (região dos arranha céus londrinos).
Acabado o passeio em Londres, finalmente chegava a hora de conhecer a cidade que me acolheria por um ano, e de conhecer a família que me acolheria por 1 mês. Cheguei no "terminal" de ônibus no fim da tarde, e após reparar nas ruas vazias e no tempo chuvoso, pensei que eu estava prestes a viver os meses mais deprimentes da minha vida. O plano era ir de metrô para a casa da minha host family, mas eu estava totalmente perdido, não sabia para que rumo andar, então parei um táxi. O motorista do táxi foi o primeiro contato com o "Geordie Accent" (Geordie Accent é o nome dado ao dialeto de Newcastle), eu não conseguia entender uma palavra sequer do que o cidadão balbuciava, então me contive apenas em entregar o endereço para ele.
No caminho fui apreciando aquela cidade que tinha um clima sombrio, como naqueles filmes medievais, mas que combinava perfeitamente com a cidade. 20 minutos depois cheguei à "minha casa". A vizinhança tranquila, organizada e limpa me agradou muito, além disso eu estava a menos de meio quarteirão da estação de metrô. Fui muito bem recebido pela minha host family, que era composta por dois pentelhos de 9 e 13 anos e sua mãe.
 

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Aquele abraço!

Apesar dos meses de preparo psicológico que eu enfrentei, a hora de dizer adeus foi dolorosa, MUITO DOLOROSA! Dois dias antes eu tinha organizado uma festinha apenas para os amigos e a família, e nessa festa o coração começou a ficar apertado. Mas o que realmente me fez cair em lágrimas, foi ver meu Pai num cantinho do salão de festas fumando e bebendo sua cerveja ao mesmo tempo em que chorava discretamente. Aquilo me cortou o coração e imediatamente meus olhos se encheram d'água (encheram de novo enquanto escrevia isso), nunca tinha visto meu Pai chorar daquela maneira. Por alguns segundos pensei em desistir, "porque iria causar muito sofrimento aos meus pais", mas logo lembrei que um dos propósitos da minha viagem era aprender a dar valor para meus amigos e pra minha família.
Dois dias depois (segunda-feira, 13 de Outubro de 2008)Havia chagado a hora do embarque, meu coração estava na mão, os olhos cheio de lágrimas e a cara pronta para levar vários tapas. Tentei não chorar mas foi impossível, quando olhei para a cara dos meus pais e dos meus amigos as lágrimas vieram novamente, mas desta vez em larga escala. E com os olhos encharcados me despedi dos amigos, de uma das minhas irmãs (a outra encontraria horas mais tarde em Londres), do cachorro (sim! ele foi ao aeroporto!) e dos meus pais. Estava triste por dizer adeus, mas estava orgulhoso de min mesmo por não ter desistido.
Embarquei as 10:40 com destino a Guarulhos e durante o voo, me preocupei apenas em colocar a cabeça no lugar e relaxar. Eu estava tão pilhado antes de embarcar que minhas mãos tremiam e suavam como eu nunca tinha visto antes. Cheguei em Guralhos aproximadamente 11:40, fui direto ao Guiche da Iberia, fiz meu check-in e me dirigi imediatamente ao portão de embarque. Aproveitei que tinha tempo e fui dar uma volta no Dutyfree, comprei algumas caixas de Kit-Kat (melhor chocolate que existe), um perfume e uma garrafinha de Vodka Absolut (vai saber se o avião da um problema).
As 16:00 embarquei em direção a Madrid. Se eu posso dizer alguma coisa sobre o voo é: Não voem pela Iberia. Eu sabia que não seria uma viagem confortável, mas como era um voo internacional de longa distancia achava que seria melhor. Foi tudo péssimo, desde o atendimento até os fones de ouvido que não funcionavam. Ainda por cima tinha uma senhora na fileira de trás que roncou 10 das 12 horas da viagem, nas outras duas horas ela estava comendo.
Cheguei em Madrid por volta de 9:30 da manhã do outro dia, e fiquei deslumbrado com a sensação de estar em outro país, apesar de já ter ido à terra do Tio Sam quando tinha 7 anos. Rapidamente me dirigi à imigração e entrei na fila de passageiros que tinham passaporte da União Européia, pois já tinha o visto. O agente da imigração me fez algumas perguntas e me liberou logo em seguida. Aproveitei que tinha alguns minutos e dei mais uma volta nos Dutyfrees espanhóis, comprei mais kit-kat e alguns chicletes para o ultimo trecho da viagem, Madrid-Londres.
Por volta de 10:40 embarquei com destino a Londres, onde desembarcaria por volta das 11:30 (mas o voo durou 2 horas). Pela primeira vez nas últimas 36 horas eu consegui dormir, não foi um sono da melhor qualidade, mas deu pra descansar bastante para encarar a espera de 6 horas pelo voo da minha irmã. Perambulei todo o aeroporto, liguei para casa e tomei algumas loiras geladas com uma amiga da minha irmã, que nos levaria para a casa dela em Londres.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O VISTO!

VISTO, só de ouvir esta palavra já ficava com o fiofó na mão. Talvez esta seja a parte mais dramática para a preparação da viagem, acho que nunca senti tanto medo de algo dar errado, nem quando minha avó fez uma cirurgia arriscada na coluna.
A responsável pela minha agência tinha ficado de preencher o formulário comigo, o que foi excelente, porque o formulário era todo em inglês e eu andava meio enferrujado na época. Bom o formulário tinha todas as perguntas que eu imaginava, mas uma parte em especial me chamou a atenção, era a parte dedicada ao terrorismo. Sim meus amigos, no formulário perguntam se você é um terrorista, se faz parte de uma organização terrorista, se você já fez curso de terrorismo e outras coisas no minímo hilárias. Mas o formulário é bem tranquilo, o que eles basicamente querem saber é se você tem condições de bancar os estudos e os custos deles, independentemente de trabalhar ou não, durante todo a sua estada no Reino Unido. Tem algumas perguntas sobre o que você pretende fazer depois que terminar o curso, enfim, tem tudo aquilo que é essencial para saber se você vai apenas estudar ou se pretende emigrar.
Após preencher o formulário, você agenda uma data para levar toda a sua papelada. Separar a papelada é muito importante, você precisa provar para o consulado que sua passagem pelo Reino Unido é passageira, e que você tem boas condições financeiras para se sustentar. O que eu recomendo levar é:
  • Documento expedido pela sua Universidade/Escola/Local de trabalho, dizendo que você está vinculado a estes locais;
  • Extrato da sua conta corrente dos últimos 6 meses, das aplicações, poupança e etc. Caso alguém vá te bancar, você tem que por isso no formulário, e levar os extratos da pessoa;
  • Declaração de Imposto de Renda, vale a mesma regra citada acima;
  • Se você for logo depois de terminar o colégio, lembre-se do Histórico Escolar;
  • Comprovante da matrícula do curso;
  • Passagens aéreas ou recibo das mesmas;
  • Se você não pagar a taxa pelo site, lembre-se de levar o valor em DINHEIRO VIVO;
  • Comprovante da acomodação;
  • Passaporte, se você tiver algum passaporte antigo com vistos manda também;
  • Foto 3x4, eu não lembro quantas;
  • Dinheiro vivo para pagar o custo do sedex, que eles enviarão com os seus documentos.
Como vocês viram é bocado de coisa (acho que faltou algo ainda, se eu lembrar eu posto aqui). 
Como em Belo Horizonte não tem o escritório da empresa responsável em recolher a papelada, eu tive que ir ao Rio de Janeiro. Então no dia 12/09/2008 acordei de manha bem cedo, entrei na minha caranga velha e me dirigi ao longínquo Aeroporto de Confins de onde embarcaria para o Galeão. Peguei o voo as 8:40 e ás 9:30 estava chegando no Rio, como eu estava agendado apenas para 14:30, decidi matar meu tempo perambulando pelas lojinhas e terminais do aeroporto. 
As 14:30 em ponto já estava dentro do escritório apenas esperando ser chamado. Eu achava que faria alguma entrevista ou algo do tipo, mas não teve nada disso! Apenas assinei e preenchi alguns papéis, entreguei minha papelada e depois aguardei para tirarem minhas impressões digitais. No fim das contas foi excelente, porque consegui pegar um voo anterior ao meu e cheguei em casa bem mais cedo.
Mas agora que a parte aterrorizante da preparação da viagem chega. O consulado tem um prazo de 20 dias úteis para te enviar o passaporte com a resposta! Quando a mulher do escritório me disse isso a primeira coisa que pensei foi: "PUTA QUE PARIU! Não é possível que eles vão fazer isso comigo". Felizmente o sedex chegou em 6 dias. Entendam que naquela momento eu já não tinha mais unhas, estava mais impaciente e nervoso do que nunca...se eu tivesse que esperar mais um dia acho que começava a roer as unhas do pé!
Como o envelope continha documentos, eu tinha que ir até os correios para assinar uns comprovantes e pegá-lo. Saí da agência com o envelope na mão e o coração disparado, sentei no carro, respirei fundo umas 4 vezes e abri o envelope. Peguei o passaporte la dentro, respirei fundo de novo, e abri. Logo em seguida soltei um grito:
-CAAAAAAAAARRAAAAAAAAAAALLHHOOOOOOO!
Logo em seguida olhei pro passaporte de novo e gritei mais uma vez:
-PUUUUUUTTAAAAAAAAAAA QUEEE PAAAARRIIIIIIIIIUUUUUUU! POOOOOOOORRRAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Aí peguei o telefone e liguei pra Deus e todo mundo. Meu pai foi a primeira vitima, segue o começo do telefonema:
- Alô!
- Pai, tudo bom?
- Tudo...aconteceu alguma coisa?
- Aconteceu pai...
- Fala meu filho!
- O envelope do consulado chegou ee...
- Desembucha João!
- ee...EU PEGUEI O VISTO PORRRAAAA!
- PUTA QUE PARIU!
Esse dia foi foda! E já que eu tinha o visto, não faltava mais nada para concluir um dos meus sonhos. Só me restava fazer as malas e esperar a data do embarque.
***AHH SÓ UMA OBSERVAÇÃO RÁPIDA, O VISTO SÓ É NESCESSÁRIO SE VOCÊ FOR FICAR POR UM PERÍODO LONGO.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Destino escolhido...viagem adiada

Como eu disse no post anterior, depois de muito pesquisar sobre as cidades que eu pretendia morar, acabei escolhendo Newcastle. O plano era embarcar no meio do ano, Julho ou Agosto, mas meu Pai achou melhor que eu fosse no fim do ano, porque teria mais tempo para organizar tudo e ainda daria para fazer (novamente) o primeiro semestre da minha faculdade. Então no meio do ano passado, prestei vestibular para Relações Públicas. Fui aprovado no vestibular (fiquei até em uma posição legal) e cheguei até a me matricular, mas a faculdade não teve o numero mínimo de alunos para abrir uma turma na parte da manhã. Completamente puto, por não ter a mínima ideia do que fazer nos meses seguintes, eu resolvi adiantar meu intercâmbio. Era Junho, e eu queria embarcar até o meio de Outubro. Então eu tinha pouco mais de 3 meses para tirar o meu passaporte, vender meu carro, pagar o curso, ir ao consulado pedir o visto, comprar roupas e ainda planejar uma viagem de 15 dias que eu faria antes com a minha irmã. Lembro que quando recebi a ligação da universidade falando que não seria possível abrir uma turma no turno da manhã, imediatamente comuniquei meu pai e agendei a data para expedir o meu passaporte. Enquanto a data marcada na Policia Federal não se aproximava, eu aproveitei para começar a organizar algumas coisas que agente sempre esquece. Então coloquei minhas vacinas em dia, fui no medico para ver se estava tudo em ordem, limpei meus armários e as gavetas do meu quarto (coisa que eu não fazia a pelo menos 2 anos), vendi algumas coisas, comprei outras...enfim, fiz todos aqueles por menores que agente nunca faz, ou nunca lembra. Passados 30 dias mais ou menos fui na Policia Federal para tirar meu passaporte. Fiquei impressionado com a rapidez que fui atendido, achei que fosse passar o dia todo lá, mas fui atendido pontualmente e educamente (coisa que nunca esperamos de um orgao público). Depois disso teria que aguardar mais alguns dias para que eu pudesse retirá-lo, e terminar de organizar o restante. Passaporte na mão, fui resolver a parte burocrática. Pela manhã passei na agência me matriculei no curso, preenchi o formulário para o pedido do visto e comprei meus bilhetes, Belo Horizonte-Londres-Belo Horizonte. Quando peguei as passagens, foi como se uma bomba de endorfina tivesse explodido dentro do meu cérebro, foi um dos dias mais felizes que eu tive antes de embarcar. Faltando mais ou menos 50 dias para minha ida, a ansiedade começava a tomar conta do meu corpo, as unhas tinham acabado e eu não conseguia pensar em mais nada a não ser no Big Ben. Mas faltava ainda uma coisa, O VISTO, afinal sem ele minha viagem iria por água abaixo.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O começo de tudo

Até meados de Abril, eu estava cursando Ciências da Computação na Uni-BH, e o plano era estudar inglês em outro país. Mas em algum tempo percebi que estava no curso errado, não tinha ideia nenhuma do que fazer. Então uma de minhas irmãs me sugeriu fazer o intercâmbio naquele momento, a sugestão dela não poderia ter sido melhor, com 15 dias rodei praticamente todas as agências de intercâmbio de Belo Horizonte. Meu carro vivia lotado de brochuras, orçamentos, guias de viagem. A ideia era embarcar no meio do ano, mas para isso ainda tinha que comunicar aos meus pais. Um dia cheguei em casa, joguei os orçamentos na mesa e pedi pro meu pai se sentar comigo e ver se seria viável ou não. Meus pais nunca foram opostos ao meu intercâmbio, mas não acreditavam muito que eu realmente teria de coragem de ir. 
A proposta estava feita, venderia meu carro e pagaria o intercâmbio, mas ai veio a dúvida mais comum entre os intercambistas: "Para onde eu vou?", eu tinha pego orçamentos para todos os países imagináveis, Irlanda, Escócia, Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia, Canadá e até pra Malta! Como eu iria convencer meus pais, se eu ainda não estava certo das minhas escolhas. Então eu comi guias de viagem, li blogs e mais blogs, li coisas no orkut, perguntei para alguns amigos a opinião deles.
Depois de pesar todos os prós e contras cheguei a um Veredicto (meio incerto e duvidoso, mas cheguei), Londres! OK! Destino escolhido agora eu tinha plenas condições de argumentar com qualquer pessoa sobre a minha escolha, afinal eu li absolutamente tudo o que encontrei sobre os destinos que eu tinha interesse. Mas na empolgação com a possibilidade de fazer um intercâmbio, me esqueci de alguns pontos negativos londrinos, que só fui constatar mais tarde, através de uma amiga que morava lá. E quais eram esses pontos? Bom eles não são necessariamente negativos, isso depende como você os encara, eu encarava como uma pedra de uma tonelada no sapato. Os pontos eram esses:
  • Londres é uma megacidade, e como toda megacidade, a vida teria um "que" de estresse.
  • Londres é uma cidade incrivelmente cosmopolita, você vê gente de toda parte do mundo, árabes, indianos (os donos da cidade), africanos, Brasileiros (e como tem brasileiro, são mais de 500.000), enfim, gente de tudo que é lugar, menos da Inglaterra.
  • Custo de vida elevado.
  • Quantidade de intercambistas Brasileiros.
É, Londres realmente seria fora de cogitção, mais uma vez eu tinha a famigerada dúvida do meu destino. A esta altura do campeonato, eu já tinha convencido meus pais de que eu estava certo que iria estudar em outro país, então meu pai foi comigo a uma agência, e foi nos apresentado uma cidade chamada Newcastle. A única coisa que eu conhecia daquele fim de mundo era o time de futebol, Newcastle United, e nada mais. No começo eu ignorei, meu cérebro só conseguia enxergar as cidades grandes como o local ideal para se viver. Meu pai gostou da cidade e achou o curso interessante, mas eu ainda resistia argumentando que era uma cidade de interior que não tinha nada para se fazer. 
O fato é que eu não queria ir para outro lugar a não ser Londres, eu já tinha usado todos os meus argumentos e no fim acabei cedendo ao meu pai e procurei saber sobre Newcastle. Para minha surpresa, Newcastle não era um vilarejo qualquer. A cidade tinha sido eleita por algumas revistas britânicas como a de melhor vida noturna, o custo de vida não era alto, tinha um aeroporto com voos para toda a Europa, um shopping que é o maior da Europa, um sistema de transporte invejável além de ser bem simpática. PRONTO! Eu tinha encontrado o lugar ideal para passar meus próximos 12 meses.

Primeiro post do meu primeiro blog...

Antes de tudo deixe-me me apresentar:
Meu nome é João, sou nativo de Belo Horizonte e atualmente sou intercambista no Reino Unido. Estou há seis meses aqui, e pretendo ficar mais seis. Meu objetivo inicial era apenas aperfeiçoar meu inglês, mas com o tempo fui percebendo que um intercâmbio vai  muito além disso.
Apresentações à parte, este blog tem quatro objetivos:
  1. Auxiliar as pessoas que estão interessadas em estudar, estagiar ou trabalhar em outros países.
  2. Contar a minha própria experiência.
  3. Dar algumas dicas sobre o intercâmbio e sobre viagens.
  4. Troca de experiências e informações.
Nos próximos dias vou relatar como foi organizado meu intercâmbio, escolha do país e da cidade, escolha da escola, pagamento, passagem aérea e etc. Por favor comentem sempre que possível, porque desta maneira poderei melhorar os posts. Pedidos, sugestões e indicações de textos, artigos, vídeos para postagem serão sempre bem vindos, afinal, este blog é para ajudar aqueles que ainda tem algum tipo de duvida.
Espero que vocês gostem do blog!